PL de Bolsonaro elege oito senadores e terá a maior bancada do Senado em 2023
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Partido comandará 14 das 81 cadeiras do Senado a partir de 2023, seis a mais que hoje; PSD (12 senadores), MDB (10), União Brasil (10) e PT (9) completam lista de maiores bancadas
Por Vinícius Cassela, g1 — Brasília 02/10/2022 21h41 Atualizado há 51 minutos
O PL, partido do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro, terá a maior bancada no Senado Federal após as eleições gerais deste domingo (2).
A sigla elegeu oito senadores e, com isso, ocupará 14 das 81 cadeiras do Senado na próxima legislatura, que começa em 2023. Os mandatos dos senadores têm duração de oito anos.
O PL pode perder a liderança do ranking, no entanto, se União Brasil e PP efetivarem a fusão partidária anunciada por dirigentes das siglas neste sábado (1º). Neste caso, o novo partido chegaria a 16 senadores.
Veja a lista de senadores que o PL elegeu neste domingo:
- Espírito Santo: Magno Malta
- Goiás: Wilder Morais
- Mato Grosso: Wellington Fagundes (reeleito)
- Rio de Janeiro: Romário (reeleito)
- Rio Grande do Norte: Rogério Marinho
- Rondônia: Jaime Bagattoli
- Santa Catarina: Jorge Seif
- São Paulo: Marcos Pontes
Além deles, seguem na bancada do PL os senadores Carlos Portinho (PL-RJ), Carlos Viana (PL-MG), Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Jorginho Mello (PL-SC), Marcos Rogério (PL-RO) e Zequinha Marinho (PL-PA), que foram eleitos em 2018.
O PSD terá a segunda maior bancada, com 12 senadores – dois, reeleitos neste domingo. O União Brasil (que anunciou fusão com o PP) e o MDB vêm em seguida, com 10 senadores cada.
Em 2022, os eleitores decidiram a composição de um terço do Senado, ou seja, 27 parlamentares. Em 2026, cada eleitor votará em dois nomes e serão renovadas (ou mantidas) as outras 54 cadeiras.
Quem ganhou, quem perdeu
Com as seis novas cadeiras conquistadas, o PL é o partido com maior crescimento de bancada neste ano. Em seguida, vem o União, que passará de seis para 10 senadores.
O PT do candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva, que estará no segundo turno contra Jair Bolsonaro, deve manter a quinta maior bancada do Senado, passando de sete para nove senadores.
O MDB, por sua vez, foi quem mais perdeu no Senado: passa de 13 para 10 senadores, e de primeira para terceira maior bancada.
Podemos, PSDB e PTB perderam duas cadeiras, cada. No caso do PTB, eram as duas únicas e, com isso, a sigla não terá senadores quando os mandatos terminarem.
Veja abaixo a lista dos senadores eleitos em 2022:
- Acre: Alan Rick (União Brasil)
- Alagoas: Renan Filho (MDB)
- Amapá: Davi Alcolumbre (União Brasil)
- Amazonas: Omar Aziz (PSD)
- Bahia: Otto Alencar (PSD)
- Ceará: Camilo Santana (PT)
- Distrito Federal: Damares Alves (Republicanos)
- Espírito Santo: Magno Malta (PL)
- Goiás: Wilder Morais (PL)
- Maranhão: Flávio Dino (PSB)
- Mato Grosso: Wellington Fagundes (PL)
- Mato Grosso do Sul: Tereza Cristina (PP)
- Minas Gerais: Cleitinho (PSC)
- Pará: Beto Faro (PT)
- Paraíba: Efraim Filho (União Brasil)
- Paraná: Sergio Moro (União Brasil)
- Piauí: Wellington Dias (PT)
- Pernambuco: Teresa Leitão (PT)
- Rio de Janeiro: Romário (PL)
- Rio Grande do Norte: Rogério Marinho (PL)
- Rio Grande do Sul: Hamilton Mourão (Republicanos)
- Rondônia: Jaime Bagattoli (PL)
- Roraima: Hiran Gonçalves (PP)
- Santa Catarina: Jorge Seif (PL)
- São Paulo: Marcos Pontes (PL)
- Sergipe: Laércio (PP)
- Tocantins: Dorinha (União Brasil)