Silêncio de Bolsonaro sobre resultado da eleição estimula bloqueios, dizem associações de policiais rodoviários federais
Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin;}
Silêncio de Bolsonaro sobre resultado da eleição estimula bloqueios, dizem associações de policiais rodoviários federais
Normal
0
21
false
false
false
PT-BR
X-NONE
X-NONE
MicrosoftInternetExplorer4
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin-top:0cm;
mso-para-margin-right:0cm;
mso-para-margin-bottom:10.0pt;
mso-para-margin-left:0cm;
line-height:115%;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;}
Quase dois dias após derrota, Jair Bolsonaro ainda não se manifestou; Caminhoneiros fazem bloqueios em estradas em protesto contra resultado das eleições
Por Camila Bomfim, GloboNews — Brasília - 01/11/2022 12h26 Atualizado em 36 minutos
Associações que representam policiais rodoviários federais afirmaram nesta terça-feira (1º) que o “silêncio” do presidente Jair Bolsonaro sobre a derrota nas eleições presidenciais de 2022 dificulta “a pacificação do país e contribuir para estimular os bloqueios feitos por caminhoneiros em estradas do país.
Em nota, a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF) e os Sindicatos dos Policiais Rodoviários Federais de todo o Brasil defendem o respeito ao resultado das eleições, que deu a vitória ao petista Luiz Inácio Lula da Silva, e dizem que estão cobrando “postura firme” da direção da PRF para o desbloqueio das estradas.
“O resultado das eleições de 2022 expressa a vontade da maioria da população e deve ser respeitado. A postura do atual presidente da República, Jair Bolsonaro, em manter o silêncio e não reconhecer o resultado das urnas acaba dificultando a pacificação do país, estimulando uma parte de seus seguidores a adotarem ações de bloqueios nas estradas brasileiras”, diz a nota das associações.
“O sistema sindical dos PRFs segue cobrando uma postura firme da direção do DPRF, para prover os meios necessários para que a corporação cumpra suas funções constitucionais, garantindo assim o direito de ir e vir da população e resguardando a segurança e integridade dos policiais”, afirmam as entidades no documento.
Caminhoneiros bolsonaristas ocuparam trechos de rodovias em estados do país desde segunda (31), em protesto contra a derrota de Bolsonaro.
Na noite de segunda, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Polícia Rodoviária Federal e as polícias militares dos estados tomem ações imediatas para desobstrução das vias ocupadas ilegalmente.
Moraes atendeu a um pedido da Confederação Nacional dos Transportes e do vice-procurador geral eleitoral.
O ministro também estipulou multa de R$ 100 mil por hora e eventual afastamento do cargo do diretor da PRF, Silvinei Vasques, em caso de descumprimento da ordem.
Moraes intimou Silvinei, o ministro da Justiça, Anderson Torres, todos os comandantes das polícias militares estaduais, o procurador-geral da República, Augusto Aras, e os procuradores de Justiça dos estados para tomarem “as providências que entenderem cabíveis, inclusive a responsabilização das autoridades omissas”.