Libertadores: escalação do São Paulo; Calleri cumpre programação de treinos e deve reforçar time

Libertadores: escalação do São Paulo; Calleri cumpre programação de treinos e deve reforçar time

Atacante argentino esteve indisponível nos últimos três jogos, mas deve enfrentar o Talleres nesta quarta-feira, pela Conmebol Libertadores.


Por Redação do ge — São Paulo

O São Paulo finalizou, na manhã desta terça-feira, a preparação para o confronto contra o Talleres, da Argentina, quarta-feira, às 21h30 (de Brasília), em duelo válido pela sexta rodada da fase de grupos da Conmebol Libertadores.

Vice-líder do Grupo B, o Tricolor assumirá a ponta em caso de vitória na partida no Morumbis.

Na atividade desta terça-feira, o atacante Calleri participou mais uma vez de toda a programação e deu indicativos de que vai para o jogo. O argentino, que sofreu uma lesão na panturrilha direita na vitória contra o Cobresal, esteve indisponível nos jogos contra Fluminense, Barcelona e Águia de Marabá.

Na semana passada, o técnico Luis Zubeldía disse que o jogador participaria de três treinamentos completos antes da partida, o que de fato aconteceu. Assim, a tendência é de que seja ao menos relacionado.

Quem também pode aparecer no time titular é Lucas. Escalado de início contra o Águia de Marabá, na semana passada, o meio-campista teve boa atuação, com um de pênalti marcado na primeira etapa. Ao ser questionado sobre a volta dele ao time principal, Zubeldía disse que era cedo para cravar.

Um provável São Paulo pode ter Rafael, Igor Vinícius, Arboleda, Alan Franco e Welington; Alisson, Bobadilla e Michel Araújo; Lucas, Luciano e Calleri (André Silva).

As duas equipes estão classificadas: o Talleres tem 13 pontos, o São Paulo, 10. Aos tricolores, porém, basta uma vitória por qualquer placar, já que terminaria à frente do rival no saldo de gols.

 

O treino

A primeira etapa dos trabalhos foi comandada pelos preparadores físicos. Os atletas fizeram exercícios de mobilidade e ativação, seguido de uma roda de passes.

Zubeldía e sua comissão técnica, então, comandaram duas atividades táticas. Uma delas foi de 11 contra 11, com a presença de um curinga, e a outra contou apenas com os 11 prováveis titulares, que ainda ensaiaram jogadas de bola parada.

Para parte do grupo, houve ainda um trabalho de progressão e finalizações, complementando o treinamento. 

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