Alunos da Unifadra e do Maxi Dracena visitam maior feira de games da América Latina
Alunos da Unifadra e do Maxi Dracena visitam maior feira de games da América Latina
A viagem dos alunos da Unifadra e do Maxi foi feita com o acompanhamento dos professores Prof. Me. Alexandre de Queiroz, Prof. Me. Ronaldo Mosquetta Custódio e Prof. Dr. Tiago Breve, além de Fornari.
Por Ass.Imp/Fundec
Estudantes
do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da faculdade
Unifadra e do Ensino Médio integrado ao Técnico em Programação de Jogos
Digitais do colégio Maxi Dracena viajaram a São Paulo para visitar a Brasil
Game Show, o maior evento de games e entretenimento eletrônico da América
Latina e um dos maiores do mundo, realizado anualmente no Brasil.
“Muitas
instituições de ensino, em particular aquelas relacionadas à área de Tecnologia
da Informação e Jogos Digitais, reconhecem o valor de incentivar que os alunos
do curso visitem eventos como a BGS”, declara o Prof. Me. Alessandro Fornari,
coordenador do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Unifadra.
A viagem dos
alunos da Unifadra e do Maxi foi feita com o acompanhamento dos professores
Prof. Me. Alexandre de Queiroz, Prof. Me. Ronaldo Mosquetta Custódio e Prof. Dr.
Tiago Breve, além de Fornari.
De acordo
com o coordenador, existem várias razões pelas quais essa visita pode ser
benéfica para os estudantes das áreas de tecnologia:
Oportunidade
de networking: eventos como a BGS atraem profissionais da indústria de jogos,
desenvolvedores, designers e entusiastas. Os alunos podem conhecer e
estabelecer contato com pessoas da indústria, que podem oferecer oportunidades
futuras de emprego ou parcerias.
Exposição às
últimas tendências: a feira apresenta as últimas tendências em jogos,
tecnologia e entretenimento eletrônico. Os alunos podem conhecer as novidades
do setor e aprender sobre avanços tecnológicos.
Experiência
prática: visitar a BGS pode proporcionar uma experiência prática valiosa. Os
alunos podem participar de demonstrações de jogos, experimentar tecnologias de
realidade virtual e interagir com produtos e serviços relacionados aos jogos.
Inspirar criatividade: a exposição a uma ampla variedade de jogos e conceitos criativos pode inspirar os alunos a desenvolver suas próprias ideias e projetos.
Conhecimento
da indústria: além dos jogos em si, a BGS muitas vezes inclui palestras e
painéis com profissionais da indústria, onde os alunos podem aprender sobre os
desafios e oportunidades no setor de jogos.
Possibilidade
de aplicação acadêmica: as visitas à BGS podem ser relacionadas a projetos
acadêmicos, e os alunos podem coletar dados, realizar pesquisas ou analisar
tendências para projetos específicos de seus cursos.
A diretora
do colégio Maxi Dracena, Profa. Cátia Afonso, concorda: “Levamos nossos alunos
para conhecer a BGS e para que conhecessem o vasto campo de atuação na área de
programação. Para eles, foi uma grande oportunidade de entrar mais nesse
universo e de conhecer as novas tecnologias desse mundo fantástico”, afirma.
O diretor
acadêmico da Unifadra, Prof. Dr. Enio Garbelini, ressalta a alta demanda por
profissionais na área de TI: “Segundo a associação das empresas do setor,
existe uma demanda média anual de 159 mil profissionais no Brasil. É importante
que nossos estudantes vivenciem eventos do porte da BGS, entrando em contato
com profissionais e o mercado de trabalho, enxergando como é próspera esta
área”.
“O grande
número de expositores e visitantes na feira deste ano também demonstrou que
estamos no caminho certo com o Ensino Médio integrado ao Técnico em Programação
de Jogos Digitais, seguindo as tendências do mercado mundial”, frisa o
coordenador do curso do Maxi Dracena, Prof. Me. Alexandre de Queiroz. “Nossos
alunos tiveram a oportunidade de interagir com seus ídolos e com novos jogos e
equipamentos. Uma das frases mais marcantes que ouvi de um dos nossos alunos
foi: ‘Um dos meus maiores sonhos era visitar a BGS. Estamos aqui! Está
realizado’, quando estávamos chegando ao Expo Center Norte”.