Dólar opera em alta nesta sexta
Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin;}
Dólar opera em alta nesta sexta
Normal
0
21
false
false
false
PT-BR
X-NONE
X-NONE
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin-top:0cm;
mso-para-margin-right:0cm;
mso-para-margin-bottom:10.0pt;
mso-para-margin-left:0cm;
line-height:115%;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;}
No dia anterior, a moeda norte-americana subiu 0,01%, vendida a R$ 5,2720
Por g1 14/10/2022 09h03 Atualizado há 53 minutos
O dólar opera em alta nesta sexta-feira (14), após a inflação norte-americana registrar alta maior do que a esperada, podendo forçar o Federal Reserve (BC dos EUA) a intensificar o ritmo de seu já agressivo aperto monetário.
Às 9h02, a moeda norte-americana subia 0,27%, cotada a R$ 5,2860. Veja mais cotações.
No dia anterior, a moeda norte-americana subiu 0,01%, vendida a R$ 5,2720. Com o resultado, passou a acumular queda de 2,26% no mês, e de 5,43% no ano frente ao real.
O que está mexendo com os mercados?
No cenário externo, investidores avaliam os dados sobre a inflação nos Estados Unidos, que mostraram que os preços subiram 8,2% no acumulado em 12 meses até setembro – indicando que a alta dos juros nos EUA deve continuar.
A leitura tende a ser de que a instituição monetária precisará continuar firme no processo de aperto monetário, para esfriar a economia de forma a conter a inflação mais alta em décadas. O banco central dos EUA já subiu sua taxa de juros em 3 pontos percentuais desde março deste ano.
Quanto mais agressivo é o Fed no aumento dos juros, mais o dólar tende a se beneficiar globalmente, conforme investidores redirecionam capital para o mercado de renda fixa dos EUA. Além disso, o aperto rígido do banco central tem levantado temores de recessão, o que vem elevando a demanda pela segurança da divisa norte-americana.
Investidores acompanham ainda os desdobramentos eleitorais à medida que se acirra a disputa entre Bolsonaro e Lula para o segundo turno.