Egressas de Medicina da Unifadra publicam trabalho sobre fadiga pós-COVID-19 em revista científica

Egressas de Medicina da Unifadra publicam trabalho sobre fadiga pós-COVID-19 em revista científica

O artigo pode ser conferido no link (vol. 12, nº 2, 2023).




Por Ass.Imp/Fundec

As médicas Ayuri Pinotti Nakamatsu, Érica Oliveira Alves e Giovanna Galvão Pocay Fré, alunas egressas da Unifadra, publicaram o artigo intitulado “Pós-Covid-19: sintomas persistentes e sua relação com o nível de fadiga”, na revista Research, Society and Development.

Orientado pela Profa. Dra. Iara Buriola Trevisan, com a coorientação da Profa. Ma. Luciana Sanae Ota, o estudo foi motivado pela constatação de que a fadiga na síndrome pós-COVID-19, além de se mostrar muito prevalente, também é um importante fator debilitante na saúde da população.

O artigo pode ser conferido no link (vol. 12, nº 2, 2023):

A direção acadêmica e a coordenação da Unifadra parabenizam as ex-alunas e as professoras pelo desenvolvimento do trabalho e a publicação do artigo, e ressaltam a importância do compartilhamento das informações e dos resultados obtidos em periódicos especializados.

 

Research, Society and Development

A publicação é uma revista científica mensal e multidisciplinar focada em promover o desenvolvimento social, científico e tecnológico, que apresenta os resultados ocorridos em diferentes áreas do conhecimento. Segundo a classificação da CAPES, Qualis Periódicos no quadriênio 2017-2020, a revista está classificada como C na área de Medicina.

O objetivo do estudo foi avaliar os sintomas mais prevalentes que persistiram após o período agudo da COVID-19, relacionando a presença dos sintomas com o nível de fadiga, a fim de compreender os tipos de sintomas pós-COVID-19, sua duração e relação com o nível de fadiga.

Participaram da pesquisa 193 voluntários com histórico de infecção por COVID-19, que responderam um questionário sobre os sintomas que persistiram após o período agudo da doença.

“Acreditamos que o estudo colabora com a percepção dos profissionais da saúde quanto aos sintomas e sua persistência após o período agudo da COVID-19, adequando a abordagem das principais necessidades de atendimento ao paciente além da fase aguda”, explicou Luciana Sanae Ota. 

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