Em penúltimo amistoso oficial antes da Copa, Brasil enfrenta Gana
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Técnico Tite testa quinteto ofensivo na partida que começa às 15h30
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Publicado em 23/09/2022 - 07:00 Por * Agência Brasil - Rio de Janeiro
A seleção brasileira enfrenta
Gana, a partir das 15h30 (horário de Brasília) desta sexta-feira (23) no
estádio Océane, em Le Havre (França), em seu penúltimo compromisso antes do
início da próxima Copa do Mundo, que será disputada a partir do dia 20 de
novembro no Catar.
Nesta partida o técnico Tite fará algumas experiências, em especial no setor ofensivo. Ao contrário de outras partidas, o comandante da seleção esboçou nos treinamentos o esquema 4-1-2-3, tendo apenas Casemiro como volante de ofício. Já Neymar e Lucas Paquetá serão os meias por dentro, enquanto Vinícius Júnior e Raphinha estarão nas pontas. O centroavante será Richarlison.
Em relação à defesa, a principal mudança será na lateral-direita. O zagueiro Éder Militão será testado ali. Vale ressaltar que, para esses dois amistosos, Tite convocou apenas Danilo como lateral-direito de ofício. Em entrevista coletiva, o comandante brasileiro afirmou que não acredita que a equipe ficará exposta na defesa: “Equilíbrio, equilíbrio e equilíbrio. Toda vez que fugimos desse patamar corremos riscos. O Paquetá é um segundo meio-campista que traz um senso de criatividade, mas ao mesmo tempo colocamos em campo um lateral-direito que dá equilíbrio defensivo”.
Possíveis adversários no Catar
O adversário da equipe de Tite nesta sexta está no Grupo H da Copa do Mundo, ao lado de Uruguai, Portugal e Coreia do Sul. O curioso é que Gana pode cruzar com a seleção brasileira em um possível confronto de oitavas de final. Mas o Brasil tem um retrospecto muito favorável, com quatro vitórias em quatro jogos (uma delas pelas oitavas do Mundial de 2006).
Quatro dias depois a equipe brasileira terá o seu último amistoso oficial antes do Mundial, desta vez no estádio Parque dos Príncipes, em Paris, tendo a Tunísia como adversário. Um possível confronto entre Brasil e Tunísia no Catar só é possível em uma improvável semifinal.
* Colaboração de Pedro Dabés (estagiário) sob supervisão de Verônica Dalcanal.
Edição: Fábio Lisboa