País gerou 241.785 postos de trabalho formais em fevereiro

País gerou 241.785 postos de trabalho formais em fevereiro

Geração positiva ocorreu em todos os estados. Com isso, saldo acumulado do ano chega a 326.356 empregos e estoque alcança 42.770.781 postos com carteira assinada.




Ass.Imp/ Ministério do trabalho e Previdência - Publicado em 29/03/2023 14h17 Atualizado em 29/03/2023 15h47

Em fevereiro, o saldo de emprego formal no país, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), foi de 241.785 postos de trabalho, resultante de 1.949.844 admissões e 1.708.059 desligamentos no mês. Do total de postos de trabalho gerados, 164.443 podem ser considerados típicos e 77.342 não típicos.

O saldo do mês foi mais positivo para mulheres, com geração de 125.311 postos para o grupo feminino, enquanto para os homens a geração foi de 116.474 postos em fevereiro. Foi identificado também a saldo positivo de 261 postos de trabalho a população com alguma deficiência.

A geração de emprego nesse mês foi positiva em todas as 27 unidades da federação e em quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas do país.

No acumulado do ano, o saldo alcançou 326.356 postos de trabalho, sendo a geração de emprego positiva em 26 das 27 Unidades da Federação e em quatro dos cinco grandes grupamentos econômicos.

Com isso, o estoque total recuperado para o Caged em fevereiro foi de 42.770.781 postos de trabalho formais no mês, sendo 4.557.788 considerados postos de trabalho não típicos.

Dados Setoriais – O maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de Serviços, com um saldo de 164.200 postos, com destaque para a administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, que teve um saldo de 90.381postos no mês.

O segundo maior gerador de postos de trabalho foi a indústria, com saldo de 40.380 postos formais, seguido da construção civil (22.246) e agropecuária, com saldo de 16.284 postos.

O setor do comércio foi o único com resultado negativo no mês, perda de 1.325 postos. Os maiores impactos foram ao comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios (-5.559), de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios – principalmente supermercados – com perda de 2.513 postos.

Entre os estados, o maior saldo ocorreu em São Paulo, com geração de 65.356 postos (+0,50%), com destaque para o setor de serviços (+48.957). Em seguida vieram Minas Gerais, com geração de 26.983 postos (+0,60%) e o Paraná, com 24.081 novos postos (+0,82%). No Amapá, com 139 postos (+0,18%) e Alagoas, com 160 postos (+0,04%), foram onde ocorreram as menores gerações de postos no mês.

Os dados de fevereiro estão disponíveis no Painel de Informações do Novo Caged no link: http://pdet.mte.gov.br/novo-caged. 

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